3.12.09

A Esperança mudou-se para Copenhaga

Por Rita Sousa


A atenção mundial está virada para a cidade de Copenhaga, onde decorre este mês a reunião anual da Convenção das Nações Unidas para as Alterações Climáticas. Esta será a reunião mais importante desde a de Quioto, em 1997, não só por rever o respectivo protocolo, cuja validade termina em 2012, mas também (para não dizer tão só…) porque os Estados Unidos voltaram de novo ‘ao activo’, após alguns anos de Bushnegação do problema.

Desde a entrada em vigor da Convenção, em 1994, e entre os 194 países que a ratificaram, já muitas soluções foram pensadas para o problema das alterações climáticas. Reconhece-se que o sistema climático é um recurso comum afectado pelas emissões de gases com efeito de estufa de origem antropogénica, e pretende-se partilhar informação sobre políticas nacionais e volumes de emissões, de forma a lançar estratégias de redução de emissões, de cooperação para adaptação às consequências das alterações climáticas, e ainda, de provisão financeira e tecnológica aos países em desenvolvimento para suportarem estas condicionantes.
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